Geraldo Reis
Para tornar o homem mais reflexivo e ciente de sua grandeza enquanto Ser Sensível?
Para tornar o homem mais reflexivo e ciente de sua grandeza enquanto Ser Sensível?
De sua insignificância enquanto ser finito?
Para dar ao homem uma noção mais exata de seu estar-no-mundo enquanto Ser Sensível, incapaz, porém, de transformar seu destino cósmico?
Para fazer o ser humano tão sensível a ponto de descobrir o belo tramado nas coisas mais simples, e o social nas coisas mais complexas como razão de ser-e-estar-no mundo?
Para emocionar o Ser e projetá-lo no mundo da estética, da beleza posta a serviço da transformação do homem enquanto Ser que reúne e equilibra (pelo menos tenta) razão e emoção?
Tudo isso e um pouco mais do que isso, no âmbito da linguagem inaugural, rumo à linguagem inaugural, rumo à descoberta da Palavra, do Homem e do Mundo?
Um comentário:
Mais uma: A Poesia, como Guia de Luz, será capaz de mostrar ao Homem, enquanto Ser, sua verdadeira face?
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